DIA MUNDIAL DA OBESIDADE

 

 

Hoje, 4 de março, é o Dia Mundial da Obesidade, uma data que nos convida a refletir sobre um problema de saúde global que afeta milhões de pessoas. A obesidade é uma doença complexa que envolve uma interação de diferentes fatores, para diferentes pessoas, em diferentes países e culturas1.

Estima-se que até 2035, cerca de 1,9 bilhão de pessoas em todo o mundo estarão vivendo com obesidade1. Além disso, a obesidade infantil deve aumentar em 100% entre 2020 e 20351. É esperado que 1 em cada 4 de nós estará vivendo com obesidade até 20351.

A obesidade não é apenas uma doença em si, mas também um fator de risco para outras doenças. Há uma conexão frequentemente subestimada entre a obesidade e outros problemas de saúde, especialmente a saúde mental1. Precisamos remodelar a narrativa para reduzir o estigma e a culpa associados à obesidade e garantir que as pessoas que vivem com obesidade sejam apoiadas1.

Neste Dia Mundial da Obesidade, queremos abrir uma conversa mais ampla. Vamos compartilhar conhecimento, advogar juntos e ver a obesidade de uma perspectiva diferente1. Vamos falar sobre obesidade e desafiar concepções errôneas prejudiciais que impedem o progresso1. Vamos falar sobre obesidade e influenciar a política para incorporar a prevenção e o gerenciamento da obesidade em nossos alimentos, infraestrutura e sistemas de saúde, globalmente1.

A Secretaria Municipal de Saúde está comprometida em enfrentar este desafio e trabalhar para criar ambientes saudáveis e sustentáveis onde as pessoas possam viver vidas mais longas e saudáveis. Junte-se a nós nesta jornada para combater a obesidade e promover um futuro mais saudável para todos.

Dia Mundial das Doenças Raras

 

Hoje, 29 de fevereiro, o Dia Mundial das Doenças Raras, uma ocasião em que todos  mergulham nas vidas e nas lutas daqueles que enfrentam condições médicas únicas e desafiadoras.

Em um mundo onde a medicina avança a passos largos, é fácil esquecer aqueles que vivem com condições raras e muitas vezes negligenciadas. Mas hoje é um lembrete para todos nós: somos uma comunidade global, interligada não apenas pela nossa saúde comum, mas também pela nossa humanidade compartilhada.

No Dia Mundial das Doenças Raras, todos são chamados a amplificar suas vozes, a aumentar a conscientização e a promover a compreensão. É um dia para se educar, para aprender sobre essas condições que afetam milhões em todo o mundo, mesmo que sejam pouco conhecidas.

Também é um dia para celebrar o progresso. Graças aos avanços na pesquisa médica e à dedicação incansável de cientistas, médicos e defensores, estamos testemunhando avanços promissores no diagnóstico e tratamento de doenças raras. Cada descoberta nos aproxima mais de um futuro onde nenhuma condição seja deixada sem resposta.

Mas, acima de tudo, o Dia Mundial das Doenças Raras é um lembrete de empatia e solidariedade. É um convite para estender a mão àqueles que lutam contra o desconhecido, para oferecer apoio, compaixão e compreensão. Porque, embora suas condições possam ser raras, sua humanidade é universal.

Então, hoje, vamos nos unir como uma comunidade global. Vamos honrar aqueles que vivem com doenças raras, reconhecendo sua coragem e determinação. Vamos amplificar suas vozes e trabalhar juntos para criar um mundo onde cada indivíduo, independentemente de sua condição, seja visto, ouvido e cuidado.

Neste Dia Mundial das Doenças Raras, todos devem se comprometer a fazer a diferença. Porque é quando nos unimos em compaixão e solidariedade que criamos um mundo verdadeiramente inclusivo e acolhedor para todos.

O Secretário Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, Daniel Soranz, apoiou um projeto de lei que dá prioridade para doenças raras. Veja abaixo:

  • Em 2016, quando era secretário de saúde, ele participou de uma audiência pública na Câmara dos Deputados para discutir o projeto de lei 1.502/2023, que institui o Subsistema de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Raras, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
  • Em 2024, ele identificou um caso de doença raríssima, com menos de 200 diagnósticos no mundo, no Hospital Municipal Salgado Filho.

INAUGURAÇÃO DO POLO DE DENGUE POLICLÍNICA LINCOLN DE FREITAS FILHO A.P 5.3

Hoje, 5/02, três polos de atendimento especializado para casos de dengue foram abertos pela Prefeitura do Rio junto a Secretaria Municipal de Saúde. Ficam localizados nos bairros de Curicica, Campo Grande e Santa Cruz, onde foram detectados os maiores índices da doença. Os polos têm consultórios e salas de coleta, equipados para o diagnóstico e tratamento da dengue, com hidratação oral e venosa.

Outros sete polos para dengue serão inaugurados ainda esta semana, nos bairros de Bangu, Madureira, Del Castilho, Tijuca, Gávea, Centro e Complexo do Alemão. Além dos polos, os 150 centros de hidratação instalados no ano passado nas unidades de saúde para o atendimento de pacientes por conta do calor também vão ajudar as pessoas com dengue, o funcionamento será de segunda-feira a sábado, das 7h às 19h inclusive durante o carnaval.

Se você sentir os sintomas da dengue, procure um serviço de saúde imediatamente e não tome medicamentos sem orientação médica.

 

CURSO INTRODUTÓRIO SAÚDE DA FAMÍLIA CAP 5.3

 

No dia 11 de janeiro de 2024, realizou-se no auditório da OTICS Santa Cruz um curso introdutório voltado para os profissionais da Atenção Primária da AP 5.3. O curso foi ministrado por Ismael, representante do DAPS da CAP 5.3, e contou com a participação de profissionais de diversas áreas e unidades de saúde da AP 5.3, tais como CF Waldemar Bernadenelli e CF Sergio Arouca. O objetivo do curso foi capacitar os profissionais para atuarem de forma integrada e eficiente na promoção da saúde da população.

Janeiro Roxo: mês de conscientização contra a hanseníase

Hoje, 8 de janeiro, é o Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase, uma doença infecciosa e contagiosa que afeta a pele e os nervos periféricos. A hanseníase é causada pela bactéria Mycobacterium leprae, que pode ser transmitida pelo contato prolongado e frequente com pessoas doentes que não estão em tratamento. A doença pode causar manchas, dormência, fraqueza muscular e deformidades, se não for diagnosticada e tratada adequadamente.

A hanseníase tem cura e o tratamento é gratuito e oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O tratamento consiste no uso de antibióticos por um período de 6 meses a 2 anos, dependendo do tipo e da gravidade da doença. O diagnóstico precoce é fundamental para evitar as complicações e as sequelas da hanseníase, que podem comprometer a qualidade de vida e a autoestima das pessoas afetadas.

O SUS é um dos principais aliados no combate à hanseníase no Brasil. Por meio do SUS, as pessoas podem ter acesso gratuito aos exames, medicamentos e serviços especializados para o enfrentamento da doença. O SUS também realiza ações de vigilância epidemiológica, educação em saúde e mobilização social para reduzir a incidência e a transmissão da hanseníase no país. Além disso, o SUS oferece apoio psicossocial e reabilitação física para as pessoas que sofrem com as consequências da doença. O SUS é um direito de todos e um dever do Estado, e por isso deve ser valorizado e fortalecido como uma política pública de saúde.

O Brasil é o segundo país do mundo em número de casos novos de hanseníase, ficando atrás apenas da Índia. Em 2020, foram registrados mais de 25 mil casos novos no país, sendo que a região Centro-Oeste foi a que apresentou a maior taxa de detecção. Por isso, é importante que a população esteja atenta aos sinais e sintomas da doença e procure o serviço de saúde mais próximo em caso de suspeita.

O mês de janeiro é dedicado à conscientização sobre a hanseníase, com o objetivo de informar, educar e sensibilizar a sociedade sobre a doença, seus modos de transmissão, prevenção, diagnóstico e tratamento. Além disso, o Janeiro Roxo busca combater o estigma e a discriminação que ainda cercam as pessoas que vivem com a hanseníase, promovendo o respeito e a inclusão social.

A hanseníase é uma doença que pode ser eliminada, desde que haja o engajamento de todos os setores envolvidos: gestores, profissionais de saúde, organizações não governamentais, mídia, comunidade acadêmica e, principalmente, as pessoas que convivem com a doença. Juntos, podemos fazer a diferença na luta contra a hanseníase.

Enfrentamento ao Câncer de mama

No dia 18 de dezembro de 2023, no auditório da CAP. 5.3, ocorreu uma palestra sobre o enfrentamento contra o câncer de mama para os agentes comunitários de saúde. As palestrantes foram Jaqueline Rodrigues e Heliane de Paula, representantes da CAP. 5.3, que compartilharam suas experiências e conhecimentos sobre a prevenção, o diagnóstico e o tratamento dessa doença. A palestra teve como objetivo conscientizar e capacitar os agentes comunitários de saúde para que eles possam orientar e apoiar as mulheres da comunidade que enfrentam o câncer de mama. A palestra foi um sucesso e contou com a participação ativa dos agentes, que tiraram suas dúvidas e deram seus depoimentos.

 

Capacitação no Enfrentamento do câncer de colo de útero e do câncer de mama.

Hoje, dia 13 de dezembro de 2023, ocorreu um curso de rastreamento de câncer de mama e colo de útero no auditório da Otics Santa Cruz. O curso foi organizado pela servidora Eliane da CAP e contou com a participação dos agentes comunitários de saúde (ACS), profissionais que atuam na promoção da saúde e prevenção de doenças nas comunidades.

O objetivo do curso foi capacitar os ACS para o enfrentamento do câncer de colo de útero e do câncer de mama nas mulheres entre 25 e 64 anos, que são as alvos do Programa Nacional de Prevenção do Câncer do Colo do Útero. O exame é uma forma simples, rápida e segura de detectar lesões precancerosas ou cancerosas no colo do útero, que podem ser tratadas se diagnosticadas precocemente.

Os ACS aprenderam sobre os princípios, as técnicas e os procedimentos do exame citopatológico, bem como sobre as orientações para a realização das coletas nas residências das mulheres. Eles também receberam materiais informativos e educativos sobre o câncer do colo do útero, suas causas, sintomas, fatores de risco e formas de prevenção.

O curso foi uma oportunidade para os ACS ampliarem seus conhecimentos e habilidades para oferecerem um serviço mais qualificado e humanizado às mulheres da comunidade. Além disso, o curso contribuiu para a integração entre os serviços de saúde da Atenção Básica à Saúde (SUS) e a comunidade, fortalecendo o vínculo entre os profissionais e as usuárias.

O INCA é o órgão responsável pela coordenação das políticas nacionais em matéria ao câncer no Brasil. Ele atua na prevenção, no diagnóstico precoce, no tratamento e no acompanhamento dos pacientes com câncer em todas as suas fases.

 

Dia 5 de dezembro, Dia Nacional do Médico de Família e Comunidade

 

 

   

 

No dia 5 de dezembro, comemora-se o Dia Nacional do Médico de Família e Comunidade, uma especialidade médica que presta assistência à saúde de forma continuada, integral e abrangente para pessoas, suas famílias e a comunidade1. Esse profissional é capaz de resolver cerca de 85% das queixas dos pacientes que chegam na Atenção Primária à Saúde (APS), sendo a porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS).

O médico de família e comunidade não se limita a tratar apenas da doença, mas sim da pessoa como um todo, levando em conta o seu contexto biológico, clínico, comportamental, social e ambiental. Ele acompanha o paciente durante todas as fases da vida, desde o nascimento até a velhice, e estabelece uma relação de confiança e proximidade com ele e sua família.

Além do âmbito individual, o médico de família e comunidade também atua na dimensão coletiva, cuidando de uma região delimitada geograficamente, como um bairro, por exemplo. Ele identifica os problemas de saúde mais frequentes e relevantes da população e propõe intervenções adequadas para preveni-los ou tratá-los.

A medicina de família e comunidade é uma especialidade que exige longos anos de estudo, atualização constante e competências diversas, como comunicação, liderança, trabalho em equipe, gestão e pesquisa1. É uma profissão desafiadora, mas também gratificante, pois permite ao médico conhecer melhor os seus pacientes, compreender as suas necessidades e oferecer um cuidado humanizado e eficiente.

Neste dia, parabenizamos todos os médicos de família e comunidade pelo seu trabalho essencial e valoroso para a saúde da população brasileira. Eles são os cuidadores integrais e próximos que fazem a diferença na vida de milhões de pessoas.

   

1º de dezembro: um dia para conscientizar, prevenir e apoiar a Luta contra a Aids.

Hoje, 1º de dezembro, é o Dia Mundial de Luta Contra a AIDS, uma data que tem como objetivo conscientizar a população sobre essa doença grave, que ainda não tem cura, mas pode ser prevenida e tratada. A AIDS é causada pelo vírus HIV, que ataca o sistema imunológico e facilita o surgimento de infecções oportunistas. O HIV pode ser transmitido por relações sexuais desprotegidas, uso de seringas contaminadas, transfusão de sangue infectado ou da mãe para o filho durante a gravidez, o parto ou a amamentação.

A AIDS não escolhe idade, gênero, orientação sexual, classe social ou etnia. Qualquer pessoa pode se infectar pelo HIV se não se proteger adequadamente. Por isso, é importante usar preservativo em todas as relações sexuais, fazer o teste de HIV regularmente e não compartilhar objetos perfurantes ou cortantes. Além disso, é fundamental respeitar e apoiar as pessoas que vivem com HIV, combatendo o estigma e a discriminação que elas sofrem na sociedade.

O Brasil é reconhecido internacionalmente pelo seu programa de combate à AIDS, que oferece gratuitamente o tratamento com antirretrovirais para todas as pessoas que precisam. Esses medicamentos reduzem a carga viral no organismo e melhoram a qualidade de vida dos pacientes. No entanto, ainda há muitos desafios a serem enfrentados, como o aumento do número de casos entre jovens, mulheres e populações vulneráveis, a falta de recursos para a prevenção e a assistência, e as barreiras legais e sociais que dificultam o acesso aos serviços de saúde.

Neste Dia Mundial de Luta Contra a AIDS, vamos nos unir para mostrar solidariedade, responsabilidade e compromisso com essa causa. Vamos nos informar, nos proteger e nos cuidar. Vamos também cobrar dos governos e das instituições ações efetivas para acabar com a epidemia. Juntos, podemos fazer a diferença e construir um mundo sem AIDS.

O tratamento que o SUS oferece para as pessoas que vivem com HIV é baseado no uso de medicamentos antirretrovirais, que impedem a multiplicação do vírus no organismo e fortalecem o sistema imunológico. Esses medicamentos são distribuídos gratuitamente pelo SUS a todas as pessoas que precisam de tratamento, independentemente da carga viral ou do estágio da doença12.

O tratamento é individualizado e deve ser iniciado o mais cedo possível após o diagnóstico, seguindo as orientações do médico infectologista. O tratamento é composto por uma combinação de pelo menos três medicamentos, que devem ser tomados todos os dias, nos horários indicados, pelo resto da vida. A escolha dos medicamentos depende de vários fatores, como o perfil clínico do paciente, a presença de outras doenças, a interação com outros remédios, os efeitos colaterais e a adesão ao tratamento.

Por isso, é importante que as pessoas que vivem com HIV sigam as recomendações do médico, não interrompam ou alterem o tratamento por conta própria, relatem qualquer problema ou dúvida que tenham, e procurem apoio psicossocial se necessário. Além disso, é essencial que continuem se protegendo e protegendo seus parceiros, usando preservativo em todas as relações sexuais e não compartilhando objetos perfurantes ou cortantes.

TERRITORIALIZAÇÃO AP 5.3 CF EDSON ABDALLA

No dia 28 de Novembro de 2023, a equipe da Otics Rio realizou uma oficina de Territorialização na Clínica da Família Edson Abdalla, em parceria com a Divisão Vigilância em Saúde e a Coordenação de Área Programática 5.3.

O objetivo da oficina foi revisar os mapas das equipes de saúde da família da unidade, utilizando o georreferenciamento. O representante da CAP Nilton Junior, junto com os gerentes Ricardo Fernandes (Otics Rio Sepetiba), Vitor Hugo (Otics Rio Santa Cruz) e o assistente administrativo Bruno Benvindo, contaram com o apoio dos agentes comunitários de saúde para atualizar os percursos de cada equipe na área da CF Edson Abdalla.