Capacitação sobre utilização de novo larvicida

No dia de hoje, Iran Moreira, Responsável Técnico de Vigilância em Saúde Ambiental, promoveu o encontro dos supervisores de vigilância em saúde. A reunião foi marcada para dar as instruções sobre o novo larvicida que os agentes utilizarão.

O destaque do encontro foi a periodicidade de troca dos larvicidas, pois, o mosquito aegypti com o tempo cria resistência aos componentes químicos do veneno. Por essa razão é de suma importância a mudança nos remédios que combatem o mosquito.

Fatores de risco não biológicos

Hoje, Sandro responsável local de fatores de risco não biológicos, realizou no laboratório de informática com o grupo técnico, armazenamentos de dados que buscam na CAP. 5.3, encontrar formas de mitigar os efeitos causados por desastres naturais e que venham refletir na saúde da população.

Oficina de Territorialização na CF Sérgio Arouca

O território é “vivo” possui particularidades peculiares de cada região fazendo que precise de olhar apurado, com isso a OTICS Santa Cruz vem realizando oficinas para capacitar os agentes comunitários em saúde a traçarem os mapas digitais do seu território.

 

Atualização de cuidados e chegada de novos colaboradores

Foi realizado no auditório OTICS Santa Cruz o encontro com os Responsáveis Técnicos de enfermagem, a fim de alinhar a retomada das atividades. A finalidade dessa conversa promovida pela Diretora do DAPS, Priscila Mattos, foi sobre atualização de cuidados e chegada de novos colaboradores que irão auxiliar na retomada das atividades nas unidades de saúde.

 

 

 

 

 

Enfretamento da Tuberculose

Nesse encontro foi abordado no auditório da CAP 5.3 o alinhamento dos fluxos com os enfermeiros responsáveis técnicos pelos pacientes de tuberculose.

A reunião foi ministrada pela Ana Conceição, enfermeira apoiadora da linha de cuidados e foram discutidas estratégias para o enfrentamento da doença, com a equipe do serviço de atenção que acompanha esses pacientes.

 

Demarcação de domicílios atendidos

Realizamos a oficina de territorialização no CMS Sávio Antunes com todos os Agentes Comunitários de Saúde da Unidade e com a presença da Gerente Técnica Patrícia Dos Reis Villa que otimizou a conclusão do mapa. Contudo foi de grande valia participar desta oficina, pois já saímos com o mapa das microáreas.

Oficina territorialização para o Saúde da Família

Com intuito de realizar uma revisão dos mapas já elaborados, a OTICS Santa Cruz realizou na Clínica da Família Ernani Braga o alinhamento da demarcação de domicílios atendidos, visando alcançar MICROÁREAS na Estratégia de Saúde da Família, junto com os Agentes Comunitários de Saúde (ACS).

 

 

Linha de Cuidado de Tuberculose

Ana Conceição, enfermeira e apoiadora da linha de cuidado de tuberculose da CAP 5.3 realizou a discursão dos casos de tuberculose da área.

Neste dia no auditório da OTICS Santa Cruz foi alinhou-se os fluxos da linha de cuidado de tuberculose, com os enfermeiros responsáveis técnicos das unidades.

 

 

 

 

 

Colegiado Gestor AP 5.3

O colegiado gestor da área programática 5.3 analisa, interpreta e conclui sobre um conjunto de fatores relacionados a saúde nos bairros de Santa Cruz, Paciência e Sepetiba, o que leva a uma construção coletiva na zona oeste, fortalecendo assim, a Atenção Primária em Saúde no Município do Rio de Janeiro.

Na apresentação do projeto “territorialização e delimitação das micro áreas”, o Analista de Projetos Marlon Nascimento reuniu os gerentes e diretores das unidades de saúde, para explicar como o processo deverá ser desenvolvido pelos agentes comunitário. Durante a reunião, foi entregue a cada um dos gestores um mapa elaborado do território. O intuito é fazer com que num próximo encontro, os ACS`s possam trazer novas discussões e traçar o território utilizando a ferramenta do Google Earth Pro.

Crachás versus Auto-estima

O simples uso de um crachá, além de facilitar a identificação, pode prevenir problemas como furtos causados pelo acesso de pessoas estranhas. O crachá nesse contexto é um elemento essencial, já que permite que o novo funcionário seja facilmente identificado pelo próprio nome e se sinta parte da equipe mais facilmente. Além de ser um componente técnico essencial trás a auto estima junto com sentimento de pertencimento a uma equipe, quanto as beneficies coletivas pressupõe uma horizontalidade pois todos possuem este objeto independente de sua função.